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terça-feira, janeiro 17, 2006

Mas será possível que nem blog secreto eu atualizo?

É claro que eu tenho uma dúzia de histórias tristes pra contar e justificar a ausência mas... QUEM QUER OUVIR?? Eu não quero e sou a única que lê esta méeeerrrda. Então vamos a outros fatos.


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Apesar da inexistência de vil metal em minha vida, empacotei um biquíni, uma kanga, Ernesto – o violão – e Rama – o bravo –, montei em meu alazão Delúbio – o carro – e rumamos todos para Cabo Frio – terra onde ventilador é brisa.

A desculpa foi um concurso para professores. O objetivo real era tentar baixar o nível de ódio no coração e estresse causado por um longo ano em sala de aula somado a dois longos meses onde fui enfermeira, doméstica, babá (escrava sexual??) de Rama (o jovem mancebo atingiu a marca de dois acidentes e dois gessos em dois meses. Um verdadeiro atleta). Vânia (ex-apática) e Danielle (escrota-forever) se juntaram a nós sob o mesmo pretexto.

Ficamos no apartamento da minha tia. Aliás “ficamos” mesmo. Praticamente não saímos. Não só porque a preguiça impera, como também pelo fato de termos lá uma linda paisagem, uma piscina grande, sauna, e (o mais importante) vento e comida boa de graça.

Tudo bem, tudo lindo. Mas você sabe quem também tinha comida de graça?? OS ESCRAVOS!!! Minha tia (praticamente um “Leôncio” sem bigode) se aproveitou de minha nobreza e me fez trabalhar horrores no bar do condomínio (que ela está dirigindo). E Rama também! Mas as outras hóspedes foram tratadas por mim a pão-de-ló (cuspido, é claro! Mas não se preocupem, eu sou limpinha! :-P).

Exageros a parte, foi tudo ótimo. Saí de lá ainda com vontade de ficar. E bastou chegar a São Gonçalo – sucursal do inferno – que já pensei seriamente em pegar o retorno mais próximo. Afinal, até fevereiro estarei vagabundeando sozinha, já que Rama (workaholic com selo do INMetro) voltou a trabalhar naquele ritmo tão frenético que só o vejo, tipo, 30 minutos por semana. Se pelo menos ele recebesse proporcionalmente à jornada de trabalho...

Agora com licença que eu vou voltar para o enigma que vem me tirando as noites de sono e que seria precisamente:

Como distrair o caixa do banco de modo que ele não perceba que estou pagando minhas contas com dinheiro de banco imobiliário? Malabarismos com 3 laranjas? Imitar um orangotango? Levar o Gianechinni a tira-colo? Brincar de “abra a boca e feche os olhos”? Sugestões??

:-/
Chiado às 2:23 PM