Delírios Oníricos - parte 3
Num Globo Repórter sobre o sono (um dos milhares sobre o tema), vi que apesar de sonharmos a noite inteira, só nos lembramos de um pedaço muito pequeno deles (quando lembramos). Para que lembremos do sonho, é preciso que nosso consciente flagre o nosso subconsciente, e isso só acontece quando estamos prestes a acordar.
Bom, hj eu acho que surpreendi feio o meu subconsicente.
Fui dormir ontem com o intuito de retirar uma defasagem de 3 noites de sono, aproximadamente, de modo que, de acordo com meus cálculos, só acordaria por volta das 18 horas de hj.
No entanto, lá pelas 9:30, uma visita para o meu vizinho resolveu ignorar a campainha que só faltava piscar em neon dizendo “Toque-me, por favor! Não acorde Ana Márcia! Ela trabalhou demais esta semana!”.
Acordei com os singelos gritos dessa pessoa que eu amaldiçôo a ser perseguida por uma matilha de cães cuspindo enxames de abelhas (aparentemente estou fã de coletivos hj. E redundante tb, afinal, enxame é de abelha... mas matilha pode ser de lobo tb... enfim...).
Como meu consciente foi cutucado pelos berros num horário infame, meu subconsciente estava SUPER à vontade dentro da minha cabeça (mais ou menos como eu faço quando passo o dia inteiro assistindo tv com a casa revirada, deixando pra arrumá-la – ou quase isso – nos últimos 20 minutos antes de Rama chegar e começar a me chamar de preguiçosa).
Então, o que me lembro do sonho é o seguinte (atenção!):
Estava passando na minha cabeça um programa jornalístico mostrando o Ronaldo fenômeno aos 7 anos de idade, quando (apesar do talento) não podia jogar futebol porque apresentava um caso bastante intrigante de “Chagas de Cristo” (aquela parada que mostra no “Stigmata”).
E digo mais: a repórter que o entrevistava era a Ilze Scamparini.
Agora eu DÚ-VÍ-DÔ que alguém ache uma interpretação para este sonho.
Quem fizer a interpretação mais coerente ganha uma viagem para Seropédica.
Num Globo Repórter sobre o sono (um dos milhares sobre o tema), vi que apesar de sonharmos a noite inteira, só nos lembramos de um pedaço muito pequeno deles (quando lembramos). Para que lembremos do sonho, é preciso que nosso consciente flagre o nosso subconsciente, e isso só acontece quando estamos prestes a acordar.
Bom, hj eu acho que surpreendi feio o meu subconsicente.
Fui dormir ontem com o intuito de retirar uma defasagem de 3 noites de sono, aproximadamente, de modo que, de acordo com meus cálculos, só acordaria por volta das 18 horas de hj.
No entanto, lá pelas 9:30, uma visita para o meu vizinho resolveu ignorar a campainha que só faltava piscar em neon dizendo “Toque-me, por favor! Não acorde Ana Márcia! Ela trabalhou demais esta semana!”.
Acordei com os singelos gritos dessa pessoa que eu amaldiçôo a ser perseguida por uma matilha de cães cuspindo enxames de abelhas (aparentemente estou fã de coletivos hj. E redundante tb, afinal, enxame é de abelha... mas matilha pode ser de lobo tb... enfim...).
Como meu consciente foi cutucado pelos berros num horário infame, meu subconsciente estava SUPER à vontade dentro da minha cabeça (mais ou menos como eu faço quando passo o dia inteiro assistindo tv com a casa revirada, deixando pra arrumá-la – ou quase isso – nos últimos 20 minutos antes de Rama chegar e começar a me chamar de preguiçosa).
Então, o que me lembro do sonho é o seguinte (atenção!):
Estava passando na minha cabeça um programa jornalístico mostrando o Ronaldo fenômeno aos 7 anos de idade, quando (apesar do talento) não podia jogar futebol porque apresentava um caso bastante intrigante de “Chagas de Cristo” (aquela parada que mostra no “Stigmata”).
E digo mais: a repórter que o entrevistava era a Ilze Scamparini.
Agora eu DÚ-VÍ-DÔ que alguém ache uma interpretação para este sonho.
Quem fizer a interpretação mais coerente ganha uma viagem para Seropédica.
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