Falsa AMARGRA
Magra MESMO, de ruim e sem orgulho. Não entendo a graça que têm os ossos. Nunca gostei de chupar (calma!) os da galinha nem de outro bicho. Meu negócio é carne e devia ser o de todo mundo, não fosse uma penca de estilistas escrotos. Acho belas as formas de Botero, apesar de pensar que fora da tela são exageradas. Acho belas as formas das “Giseles” mas fora das pasarelas acho um exagero muito maior. E acho um saco essa minha magreza nada glamourosa, mas já aceito que é assim que sou.
Amarga MESMO! Tele-ton é coisa que não me comove. Auto-ajuda é coisa que não me comove. Não dou esmolas e Criança esperança me dá vontade de mostrar o dedo-médio. Sou implacável como me dizem uma amiga e um “marido”. Gosto de xingar os atendentes imbecis da Telemar e similares. Acho chata a vida sem amargura nenhuma porque doce demais me enjoa.
Falsa MESMO! Até o último fio de cabelo tingido. Me aceito magra, mas evito o espelho e a balança. Sou amarga, mas choro com filmes, e principalmente e SEMPRE que ouço “filtro solar” e “idade do céu”. O coração aperta muito quando vejo as misérias do mundo. Quase me desfaleço quando brigo aos berros com o “marido”. E morro de medo de não dar conta de tudo o que deveria fazer (e de fato não dou). A amargura é na verdade o meu humor preferido. E plagiando a amiga quanto mais eu xingo alguém, sinal de que mais eu amo (exceção apenas para atendentes imbecis. Vocês eu odeio MESMO).
Amarga MESMO! Tele-ton é coisa que não me comove. Auto-ajuda é coisa que não me comove. Não dou esmolas e Criança esperança me dá vontade de mostrar o dedo-médio. Sou implacável como me dizem uma amiga e um “marido”. Gosto de xingar os atendentes imbecis da Telemar e similares. Acho chata a vida sem amargura nenhuma porque doce demais me enjoa.
Falsa MESMO! Até o último fio de cabelo tingido. Me aceito magra, mas evito o espelho e a balança. Sou amarga, mas choro com filmes, e principalmente e SEMPRE que ouço “filtro solar” e “idade do céu”. O coração aperta muito quando vejo as misérias do mundo. Quase me desfaleço quando brigo aos berros com o “marido”. E morro de medo de não dar conta de tudo o que deveria fazer (e de fato não dou). A amargura é na verdade o meu humor preferido. E plagiando a amiga quanto mais eu xingo alguém, sinal de que mais eu amo (exceção apenas para atendentes imbecis. Vocês eu odeio MESMO).
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