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sábado, dezembro 15, 2007

Jô Soares é assunto velho, então não vou mais comentar. Mas como todo mundo contou lá como foi a gravidez-acidental, vou contar a minha também (aliás, qual gravidez não é acidental? O máximo que acontece é o acaso coincidir com a vontade dos pais, pois até onde eu sei, ninguém assina um “contrato de emprenhamento”).

Eu já estava desenvolvendo um certo instinto maternal, mas precisava quitar uns carnêzinhos (das “Casas Bahia”? Não. Esses eu já quitei! Uhul!) antes de encomendar o baby (que a julgar por mim e meus irmãos, será sem dúvida uma prestação pra vida toda!).

Evitava tomando pílula, o que me fazia passar horrores sempre que começava um nova cartela. Até que um dia a “gênia” aqui, teve a idéia de não fazer pausa entre um ciclo e outro. Nem sei direito quanto tempo fiquei nessa, mas quando finalmente fui ao médico contar minha bem-aventurança ele me deu um esporro... Mandou ficar 3 meses sem pílula.

Cheguei em casa e mandei logo a real pro pseudo-marido:

- Querido, vou ter que parar a pílula...
- Ué???? Você tomava????
- (cara de “dava pra ser mais desligado?”)
- Eu sei que tomava! Tava brincando...
- SEI. Enfim... vou ter que parar um tempo, então agora, neguinho, é sua responsabilidade botar camisinha nesta casa e no “júnior”, ok?
- Tá tranqüilo, amor. É até bom pra você parar de se entupir de hormônios.

Tão compreensivo. Mas isso mudaria nos dias que se seguissem, afinal, dentre as razões que levam um homem a casar estão o amor, a vontade de ter uma família, o medo de morrer sozinho e PRINCIPALMENTE, a promessa de nunca mais ter que transar com camisinha (essa tese eu já defendi no MB, inclusive).

O tempo passou e estava sendo tão maravilhoso não ter que tomar a pílula (e portando não ficar parecendo a menina d”O Exorcista” nos 6 primeiros dias) que eu fui adiando a consulta com o médico, quando ele receitaria uma outra pílula que me fizesse menos estragos.

Durante esse período vez por outra aconteciam diálogos do tipo:

- Meu amor, CA-MI-SI-NHA!
- Fica tranqüila, você não está no período fértil.
- Desde quando você entende disso?
- Vai por mim, eu sei!

E eu fui. Algumas semanas depois eu tinha CERTEZA de que estava grávida. Com dois dias de atraso fiz o teste de farmácia e não precisou nem dos 3 minutos pra aparecerem as benditas duas listras que de acordo com a bula significam “HAHAHAHAHA... SE FERROU!”.

A gente fica ali num estado de choque uns bons 15 minutos. Depois a gente chora de medo, desespero, felicidade... E no final pede a Deus que dê tudo certo. E continua pedindo o resto dos nove meses.
Chiado às 9:30 PM