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terça-feira, janeiro 31, 2006

Esse final de férias tá, tipo, “classe A” (de “ah, q mieeeerrrrda”).

Não voltei pra Cabo Frio. Não fui ao cinema. Não fui nem a locadora. Não encontrei velhos amigos. Não fiz novos amigos. Não quero voltar a trabalhar.

E eu continuo magrela. E Rama continua gordinho. E Delúbio (o carro) anda rebelde (mas ele, eu amo de qualquer maneira).

Enfim... é um NADA. Mais ou menos que nem o blog.
Chiado às 7:03 PM

quinta-feira, janeiro 19, 2006

“Tia RatazAna ajuda no seu relacionamento”.

Primeira lição: Ele engordou. Mas como a gente faz pra tentar fazê-lo tomar consciência de que um regime é algo imperativo?? Como fazer isto de forma sutil?? Sinceramente, coleguinha, eu não sei. Mas sei como NÃO fazer de forma sutil!!! Dj, solta o pancadão pra galera!!!

Cena 1

Ele sentado no sofá com a pança tão destacada, tão arredondada que não resisti. Me aproximei e, fazendo aqueles gestos característicos, disse:

- Boooola de cristaaaallll... moooostre-me o futuuuuuroooo...

E ele, segurando meu braço raquítico:

- Variiiiiinha de condãaaaao...

Droga... não funcionou...

Cena 2

A mesma situação, um diferente diálogo:

- Olha só... eu achei que nós tínhamos concordado que não era o momento pra ter filhos.
- Hã?!?!
- Não tínhamos??
- Sim, mas...
- Então como é que você explica isso???
- Isso o quê??? Tá louca?
- Isso! - apontando pra pança dele.
- Como assim?!?!?!
- COMO É QUE VOCÊ EXPLICA ESSA BARRIGA DE OITO MESES?!?!?!?!
- Ah é, né... pois é, meu amor (sarcástico!), estou grávido. Aliás já tá até nascendo! Continua olhando que você vai ver que tá saindo uma perninha!!!

Taquiparal... Dois a zero...

Cena 3

- Meu amor... eu tenho que te dizer porque se eu não for sincera com você, quem será??
- Começando assim, onde é que vai parar essa conversa, hein???
- É o seguinte: você está gordo.
- Porra, de novo esse assunto??
- É fato público e notório! Óbvio e ululante!
- Se é óbvio eu não sei, mas o ululante eu posso te mostrar! – aliás, porque que tudo termina com uma alusão ao pinto, hein?? Mas dessa vez não vai ficar assim não!
- AH SIM! APROVEITA PRA MOSTRAR ENQUANTO SE ENXERGA!!! PORQUE SE VOCÊ CONTINUAR ENGORDANDO, EM BREVE NÃO RESTARÁ NEM A PONTA DO ICEBERG!!!

Pronto. Falei. Tô até mais leve.
Chiado às 5:46 PM

quarta-feira, janeiro 18, 2006

Conhece a máxima “quando a pobreza entra pela porta, o amor sai pela janela”?
Não é que pobre não ama (esta ratazana é prova do contrário). Mas é que se você está acostumado a um padrão de vida e de repente se toca que Big Mac virou presente de aniversário comprado a prestação... isso abala qualquer relacionamento (entendeu q o “big mac” foi só uma forma de expressão, né? Ah, bom, bicho burro).

A coisa tá sinistrésima. Já to devendo ao banco e tenho tido pensamentos bizarros, tipo, cancelar a Internet.

Então pra evitar tais medidas desesperadas fui solicitar caridade de minha mãe que já havia me oferecido cólo e cascáio (bufunfa, faz-me-rir, couro de rato, etc.) nos momentos de aperto.
Infelizmente parece que minha amada mãezinha foi seqüestrada pelos liliputianos (é que ela é quase da altura deles... podem ter se confundido) e em seu lugar colocaram a gêmea má. Então agora fudeu de vez.

E por falar em fuder, nem posso contar com Rama pra colaborar, porque além dele estar mais fudido do que eu, o fluxo de capital tem se dado no sentido inverso. Numa palavra: eu é que estava colaborando.

Então é isso. Tentei fechar a porta, mas a pobreza arrombou. Agora to tentando fechar a janela. Afinal de contas, ser pobre já é ruim. Ser pobre sem companhia é ainda pior.
Chiado às 1:45 PM

terça-feira, janeiro 17, 2006

Mas será possível que nem blog secreto eu atualizo?

É claro que eu tenho uma dúzia de histórias tristes pra contar e justificar a ausência mas... QUEM QUER OUVIR?? Eu não quero e sou a única que lê esta méeeerrrda. Então vamos a outros fatos.


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Apesar da inexistência de vil metal em minha vida, empacotei um biquíni, uma kanga, Ernesto – o violão – e Rama – o bravo –, montei em meu alazão Delúbio – o carro – e rumamos todos para Cabo Frio – terra onde ventilador é brisa.

A desculpa foi um concurso para professores. O objetivo real era tentar baixar o nível de ódio no coração e estresse causado por um longo ano em sala de aula somado a dois longos meses onde fui enfermeira, doméstica, babá (escrava sexual??) de Rama (o jovem mancebo atingiu a marca de dois acidentes e dois gessos em dois meses. Um verdadeiro atleta). Vânia (ex-apática) e Danielle (escrota-forever) se juntaram a nós sob o mesmo pretexto.

Ficamos no apartamento da minha tia. Aliás “ficamos” mesmo. Praticamente não saímos. Não só porque a preguiça impera, como também pelo fato de termos lá uma linda paisagem, uma piscina grande, sauna, e (o mais importante) vento e comida boa de graça.

Tudo bem, tudo lindo. Mas você sabe quem também tinha comida de graça?? OS ESCRAVOS!!! Minha tia (praticamente um “Leôncio” sem bigode) se aproveitou de minha nobreza e me fez trabalhar horrores no bar do condomínio (que ela está dirigindo). E Rama também! Mas as outras hóspedes foram tratadas por mim a pão-de-ló (cuspido, é claro! Mas não se preocupem, eu sou limpinha! :-P).

Exageros a parte, foi tudo ótimo. Saí de lá ainda com vontade de ficar. E bastou chegar a São Gonçalo – sucursal do inferno – que já pensei seriamente em pegar o retorno mais próximo. Afinal, até fevereiro estarei vagabundeando sozinha, já que Rama (workaholic com selo do INMetro) voltou a trabalhar naquele ritmo tão frenético que só o vejo, tipo, 30 minutos por semana. Se pelo menos ele recebesse proporcionalmente à jornada de trabalho...

Agora com licença que eu vou voltar para o enigma que vem me tirando as noites de sono e que seria precisamente:

Como distrair o caixa do banco de modo que ele não perceba que estou pagando minhas contas com dinheiro de banco imobiliário? Malabarismos com 3 laranjas? Imitar um orangotango? Levar o Gianechinni a tira-colo? Brincar de “abra a boca e feche os olhos”? Sugestões??

:-/
Chiado às 2:23 PM