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segunda-feira, junho 26, 2006

Delírios Oníricos
Sonhei com um céu azulzinho e uma nuvem branca, fofa, tipo algodão-doce, em forma de espiral. Era até bonito, mas dava medo. Logo me dei conta de que era, na verdade, um furacão. Bonito, mas ainda assim, um furacão. E estava em cima da minha cabeça. Pensei ser mera coincidência e voltei pra casa. Respirei fundo e saí de novo, na certeza de que o céu já estaria tranqüilo. Não estava. Pensei em procurar um lugar sem tormentas, sair debaixo daquela beleza ameaçadora. Foi quando me dei conta de que todo o céu estava azulzinho, mas cheio desses furacões. Lembro de ter pensado: “se um deles, qualquer um, apenas um, tocar o chão, vai destruir tudo o que eu tenho de lindo”.
P.S: Hein?!
Chiado às 1:26 PM

sexta-feira, junho 16, 2006

Amor de minha vida. Eu preciso que você entenda...

Que você é grande, mas sua ausência é maior. Que nosso amor é grande, mas a dor de não te ter perto é maior. Que a minha força é grande, mas minhas fraquezas são muitas e muito maiores.

O que são alguns dias pra quem suportou anos de ausência? O que são alguns quilômetros pra quem viveu um oceano de saudade?

Não tem oceano, não tem mar, não tem nem um laguinho pra dar uma emoção. Por isso, não reclame. É até pecado. Deus castiga.

Isso tudo é coisa pouca. É bobagem, eu sei. Ninguém vai morrer por isso. Mais que sobreviver, eu vou viver, vou até ser feliz por muitos minutos, poucas horas e nenhum dia.

E quando a noite chegar, eu vou chorar quietinha, pra te proteger de mim.

Vai me doer a sua ausência, sim, mas não só isso. Vai me doer o vão que se fez entre minhas mãos, mas não só isso. Mais que tudo, vai me doer saber que eu só não estou contigo porque você não quis. Porque você insiste em fazer tudo daquela forma irritantemente prática. Porque quando você precisa fazer alguma coisa, você simplesmente faz. Apesar de mim.

Antes do meu compromisso com você, tenho um compromisso com a minha alma e todos os traumas que ela carrega. Então lhe digo pela última vez (este mês. Sejamos realistas...):

Meu sofrimento NÃO é bobagem.

Minha raiva NÃO é bobagem.

Minha falta de apetite NÃO é bobagem.
Você olhou pra mim, mas não me viu. Te agredi porque, antes, sua indiferença me agrediu.

E acredite: tudo o que eu queria era te pedir socorro.

Chiado às 5:41 PM

quarta-feira, junho 14, 2006

Pq eu sou uma LOOOOSER (o piloto da série):

- E aí, Ana? O que ganhou de dia dos namorados??
- Ah... nada...
- NADA??
- Nada... Rama não tem nada de romântico... E vc?
- Ganhei uma calça.
- E deu o que?
- Uma calça.
- Sim, ganhou uma calça, mas deu o quê?
- Calça também.
- Ué? Mas combinaram??
- Não. Fomos juntos comprar.
- Q sem graça...
- (...)
- (...)
- Sem graça é NÃO GANHAR NADA!!!

Sem mais perguntas, meretíssimo.
Chiado às 9:02 PM

segunda-feira, junho 12, 2006

Três* perdidos num carro sujo

Minha segunda passagem em BH confirmou o que eu já havia concluído na primeira:

- Mineiro é um povo educadíssimo, simpatissíssimo e (não é lenda:) calmíssimo. Isso tudo junto resulta no seguinte: eles não conseguem dar uma informação direta, objetiva. Têm que falar alguma coisa sobre sua vida, sua história, as coisas nas quais ele acredita, etc e tals. E tudo é "logo ali". Se bobear, até Tóquio.
- BH é uma cidade muito limpinha, com ruas muito, mas muito grandes, onde você é super bem atendido em qualquer estabelecimento (mesmo que esteja com havaianas encardidas, calça de pijama, casaco pra frio polar e cabelo ensebado amarrado em nome de Jesus - sim, essa sou eu).
- A população desta cidade deve estar crescendo assustadoramente, porque "retorno" é uma coisa raríssima, de modo que a pessoas acabam desistindo e ficando por lá mesmo.
- O sotaque é a coisa mais fofa do mundo, mas a tradição do pão-de-queijo é uma farsa (pronto, falei. Tô até mais leve).

*Três = Râma + Dani + Eu. E o carro é o Delúbio, lógico. Mais conhecido atualmente como "tartaruga ninja".

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Implicante

Dia dos namorados. Tipo, assim, dane-se. Não tô no clima, apesar de ter o namorado (chega a ser bizarro, não estar sozinha nessa data). Tô olhando pra parede vazia com vontade de olhar pra parede vazia, e depois (poder) dormir. Nada parece estar errado, mas se tudo está certo, então o mundo está muito errado. Ou eu tô muito errada. Mas trabalho, tem. Muito. E cansaço, tem. Muito. Que cresce com o trabalho. Muito. Aliás, tem muita coisa que é muito, mas o que deveria ser, não é. E eu não consigo parar de dizer “hein?” o tempo todo, mas não quero ouvir nem o meu éco, que dirá a resposta. Meu corpo precisa de “férias conjugais” da minha alma. Que poético. Eu disse poético? Queria dizer BOOOOORIIIINNNNNGGGG.
Chiado às 12:11 PM

quinta-feira, junho 01, 2006

Coisas que só eu vi (título alternativo: eu queria ter uma bomba):


- No domingo último, durante as preliminares da transmissão da corrida de F1, Galvão Bueno e algum cinegrafista (ambos fazendo uso de álcool e ecstasy), mostraram com toda a pompa um senhor de terno preto, óculos escuros e negocinho amarelo no ouvido (meio MIB, saca?), como sendo o famosíssimo tenor PLÁCIDO IGLESIAS. Eu pensei: “puta q pariu... como eu sou ignorante... eu só conhecia o Plácido Domingo”. E foi quando o cinegrafista alcoolizado deu uma distraída pra encher o copo novamente e deixou aparecer mais atrás do MIB (advinha?) O PLÁCIDO DOMINGO!!!! Donde eu concrúo que o “visitante ilustre”, era na verdade, o segurança do verdadeiro tenor. Coinciência ele tb se chamar Plácido, não???? E que bacana o Plácido verdadeiro dar emprego de segurança pro primo do Júlio, né? Essa gente famosa é tão solidária.

- Repórter da Globo (não sei qual pq só tava ouvindo), disse sobre o atentado-surto-psicótico de um adolescente armado com uma faca ginsu que feriu cerca de 28 pessoas na Alemanha: “Foi só um susto...”. Falou então. Vai lá ajudar o Galvão a cumprimentar o Plácido Iglesias, ô sem-noção.
- Essa inquietação é antiga: desde a morte de Senna eu reparei (e mais ninguém! Isso é q me deixa LOUCA!) que o Faustão fala em “desaparecimento” das celebridades que “cantaram pra subir”. Recentemente ele lamentou o “desaparecimento do Mestre Telê Santana”. Alguém precisa avisar pra família que enterraram o defunto errado. Ou avisar pro Faustão que o Telê / Mamonas / Senna / Carequinha / Mussum / Zacarias / Sandra Bréa / João Paulo II /ad-infinitum não desapareceram. Pelo contrário, têm morada certa.
Chiado às 11:59 AM