<BODY><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d19733067\x26blogName\x3dRatazAna+tamb%C3%A9m+ama!\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://ratazana-tb-ama.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://ratazana-tb-ama.blogspot.com/\x26vt\x3d2243675477936291389', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

sábado, abril 12, 2008

Faltam dois dias

E eu tô tranquila. Sério mesmo. É aquela calma que só o desespero dá, acredito. Mas de um modo geral, parece que nem sou eu que vou entrar na faca e dar a luz ao meu filho. Vai ver a barriga do pai anda tão próxima da minha q me fez pensar q o parturiente é ele.

Já tive crises de pânico, como quando saí pra comprar a primeira leva do enxoval com minha mãe. Ela foi na lanchonete por cinco minutos e eu fiquei lá sozinha no meio daquele monte de carrinhos, roupinhas, chupetas... foi me dando uma falta de ar... acho q foi a única vez ao longo de toda a gravidez q realmente estive perto de desmaiar!

Crises de ansiedade, como aquela sensação de q os nove meses são eternos. E depois aquela certeza de q não vai dar tempo de ajeitar nada. Crises de desespero, quando a gente olha praquele bendito teste e vê as duas listras... Isso sem falar nas crises de choro... essas são diárias. Todos os dias até por volta dos 6 meses eu chorava pontualmente às 6:30, no carro, dirigindo pro trabalho. E embora todo mundo saiba q eu sou o oposto dos workaholics, eu juro q não era pq eu não queria trabalhar (é lógico q de fato eu não queria! Mas com isso eu já me conformei há alguns anos).

As dúvidas então, são milhares. A internet e obviamente minha mãe têm me socorrido prontamente.

Ganhei um livro estilo auto-ajuda q em nada me ajudou (era uma mãe chata fazendo mil promessas pro seu filho). Preferia mil vezes algo mais prático. Pq a sensação q eu tenho é q alguma autoridade vai aparecer na hora de sair da maternidade e me fazer assinar um termo dizendo q eu jamais ficaria mais do q 40 minutos com meu filho sem a supervisão de um adulto.

Mas a última crise foi há uma semana, mais ou menos. Passei um dia inteiro chorando e sofrendo com a sensação de q nada q eu tenha passado nessa vida chega perto da aventura de ser mãe. NADA. E essa é a única certeza q tenho no momento. Justo eu q só de entrar num cômodo totalmente escuro já sinto falta de ar.

Então é isso. Tô tranquila. É a calma q só o desespero dá. Não adianta esquentar a piriquita quando não se faz idéia do q está por vir.

E mandem boas energias!

PS: Graças ao Governador ("I coração Sérgio Cabral"), mando fotos do rebento pro orkut ainda na maternidade!

Chiado às 5:31 AM