14:33 de um sábado lindo de sol. Queria estar na praia, mas tô dentro de um shopping (quase igual), fazendo companhia ao espouso no trabalho.
Não sei se foi o ócio ou o frio do ar condicionado ou o fato de não haver um cerumano sequer conectado no msn (é que a minha definição de cerumano é muito complexa...), mas resolvi, assim do nada, postar (lágrimas de emoção, por favor).
A vida de casada está bem interessante. Não é muito diferente da vida de namorados, uma vez que eu já dormia mais na casa dele do que na casa da minha mãe. Mas, ok, vamos dar o braço a torcer e dizer que é ótimo dividir a casa e a vida com o meu ratão preferido.
Por outro lado, dividir o computador e o controle remoto não é exatamente um parque de diversões. E a casa vive meio bagunçada, afinal, todo mundo trabalha, logo todo mundo tem essa desculpa do cansaço e falta de tempo para encobrir a preguiça.
No trabalho... bom, tive que trabalhar sexta. Arquitetei o plano perfeito. Arregimentei os colegas e formamos um exército de manipuladores de mentes adolescentes, fazendo com que aparececem em torno de 8 alunos, numa escola com cerca de 1200 alunos.
O problema foi a fuga. Antes que deixássemos a cena do crime, a carcereira (que nós achávamos que teria viajado) aparece, tipo, vindo duzinfernos (senti até um cheirinho de enxofre).
Esporro pra geral. E nós nos fazendo de pobres meninos (com exceção do Robson que chegou ainda sob efeito do álcool da noite passada e não parava de rir). Ofendidíssimos com as acusações de manipulação da massa e formação de quadrilha (artigo 288 do código penal), por muito pouco não iniciamos um motim.
Apesar de sairmos cedo (o que já é uma vitória) não seremos descontados (outra vitória). No entanto, ainda não sabemos se virão outras consequências.
Vingança, com certeza virá.
Medo.